14/01

Histórias de Motel: Um sábado de tesão

Histórias de Motel

Tatiana e eu estávamos juntos só há algumas semanas, mas era tempo suficiente para que estivéssemos confiantes em nossos sentimentos um pelo outro. Mesmo em público, eu mal conseguia manter as mãos longe dela, e Tatiana tinha prazer em me provocar justamente nas horas em que eu menos poderia tirar proveito daquela figura esguia e deliciosa. Isto acabou se tornando um jogo entre nós, e ela aproveitava cada oportunidade para me enlouquecer com toques sutis e insinuações lúdicas.

Era um sábado à noite e estávamos aproveitando um bom jantar em um bom bar de Belo Horizonte que oferecia boas bebidas, boa refeição e música ao vivo.

Enquanto nós estávamos sentados e somente apreciando a companhia do outro, Tatiana enfiou a mão por baixo da mesa e começou a apertar meu pênis por cima da minha calça. Durante uma hora inteira, ela sorria para mim com aquele seu sorriso brincalhão, enquanto desfrutava de minha crescente, mas frustrada ereção.

Ela estava me deixando louco de desejo e meu pênis latejava com o seu toque. Eu estava ficando louco com a luxúria e tudo que eu conseguia pensar era em levar ela para cama e lhe dar o que ela tão claramente queria.

Foi então que Tatiana me empurrou para trás.

“Você viu a forma como a garçonete estava sorrindo para nós?”, ela sussurrou em meu ouvido. “Ela sabe que eu estou brincando com você. Aposto que isso a deixou quase tão molhada como eu estou.” Então ela riu e me apertou novamente, com força. “Eu não posso esperar para sentir você dentro de mim.”

Meu coração batia forte e meu auto controle apenas estourou. Com um grunhido feroz, eu a beijei com força e, em seguida, quase puxei ela para fora da mesa e fixei meu olhar ardente naquele momento sobre ela, enquanto deixava várias notas de 50 na mesa. “Você não vai ter que esperar”, eu disse enquanto a levava para fora.

Tatiana gritou de surpresa, quando eu a empurrei para o banco de trás do meu carro. “O que você está fazendo! Oh, meu Deus, André! Tem gente por todo lado! Nós não podemos fazer isso aqui!”

“Claro que podemos. É escuro e ninguém vai se importar de qualquer maneira. Além disso, você foi me deixando louco toda a noite e não vou esperar até chegarmos em casa!”

Ela então me sugeriu um motel próximo dali, que eu ainda não conhecia, o motel Dallas. Eu a arrastei para o banco da frente então já sem calcinha, enquanto dirigia para lá o mais rápido possível e me deliciando com as mãos no meio de suas pernas que escorriam pela sua vagina molhada.

Chegando no motel Dallas, o tesão era tanto, que a joguei na cama apressadamente ainda com roupas, e pus minhas calças até os meus joelhos, e fui só amontoando a saia dela para cima. Quando eu trouxe a minha enorme e dura ereção até a sua vagina encharcada, os olhos de Tatiana se arregalaram e sua respiração começou a ficar ofegante, e então ela pegou meu pênis e foi o guiando para dentro de sua vagina.

Sentindo sua umidade, eu empurrei com força, afundando meu pênis profundamente dentro dela. Tatiana cerrou os olhos fechados e choramingou em sinal de rendição, enquanto eu a penetrava com força. Suas mãos agarraram meus ombros firmemente e então encontramos o nosso ritmo nos beijando profundamente enquanto nós transavamos.

Eu já estava a beira de gozar e levou apenas um pouco de tempo até eu sentir  o calor do orgasmo construindo na minha barriga. Tatiana me segurou perto e enganchou suas pernas atrás das minhas enquanto eu praticamente mergulhava dentro dela.

“Vamos, André! Eu quero sentir você gozar!”

Momentos depois, o meu corpo ficou duro feito pedra e eu a penetrei profundamente enquanto eu explodia dentro dela. Foi um momento incrível e nós dois rimos ao perceber que mesmo em um quarto maravilhoso como o daquele motel, nem as roupas conseguimos tirar de tanto tesão.

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