09/02

Histórias de Motel: Superando o divórcio

Histórias de Motel

Quando me divorciei de Sandra, a vida não foi muito fácil. Entre divisões de bens e tempo com os filhos, advogados e mudanças, depois de um relacionamento de 20 anos eu fiquei devastado. Ao invés de ir aproveitar a vida, me afundei no trabalho, e isso era tudo o que eu fazia. Já fazia quase 1 ano que eu havia me separado, e eu não havia dormido com ninguém. Não estava bem.

Até que um bom amigo foi bem direto comigo: “Você só vai conseguir melhorar quando dormir com uma pessoa totalmente desconhecida”. Eu tenho como verdade que se a minha vida não está a coisa mais satisfatória, se eu recebo um conselho que pode vir a melhorá-la, eu vou experimentar.  E assim fiz, em uma sexta feira após o trabalho, decidi ir a essa boate do outro lado da cidade que nunca havia ido antes.

Sempre fui fã de mulheres mais maduras, a própria Sandra era 3 anos mais velha que eu. Então no meio de mulheres jovens, a que me chamou mais atenção foi aquela que ao invés de ficar na pista de dança aproveitava um drink no balcão, observando o ambiente com ar de superioridade.

Me aproximei e comecei a puxar assunto. Descobri nessa mulher que se chamava Raquel uma mulher muito confiante, que já havia passado por alguns relacionamentos, era bem sucedida e gostava de aproveitar a vida noturna. Ela era de fato excelente companhia, e tão conversada que me fez realmente por aquele tempo tirar a minha cabeça de tantos pensamentos que vinham me pesando, a um ponto que eu conversava realmente querendo a conhecer mais aquela interessante, e não apenas procurando por sexo.

No entanto, a imprevisível Raquel era uma mulher em paz com sua libido, desejos e tudo mais. E não demorou muito que essa parte sexual dela aparecesse. Em meio a insinuadas e sorrisos cheios de segundas intenções dela,  fui me abrindo sexualmente e correspondendo a esse jogo sensual que já era algo distante para mim. E era, incrivelmente, prazeroso. Ela se inclinou em minha direção, como se fosse pegar meu drink e sussurrou no meu ouvido: “Eu quero lhe fazer gozar”. Claro, aquilo me gerou certo estranhismo e fiquei encabulado, mas ao mesmo tempo, com aquela sensação na barriga que te arrepia o corpo todo e te enche de tesão. Como já estava ali e disposto a seguir o conselho de meu amigo, puxei-a pela cintura e falei que iria acertar a conta. Ela disse que iria na frente e me esperaria no melhor Motel mais próximo dali, o Motel Dallas.

Nunca havia ido ao Motel Dallas, e confesso que fiquei impressionado como além do bom gosto, seu ambiente realmente induz a sensualidade. Quando entrei na suíte que ela havia pegado, Ela estava no chuveiro.

Pouco depois, ela saiu e parou a porta, com seu cabelo molhado e sexy, enrolada em um roupão semi- aberto. Ela me perguntou como ela estava olhando. Eu disse, “Simplesmente estonteante”. Ela sorriu. Logo, se aproximou e com as pontas dos pés, ela abriu minhas pernas criando espaço para encaixar aquele esguio corpo entre o meu. Percebendo minha ereção, ela apenas sorriu maliciosamente, enquanto subia com as pontas dos dedos do meu pênis até o meu queixo, fixando então um olhar de desejo bem fundo nos meus olhos. Puxei-a mais para perto, beijando-lhe intensamente, enquanto nos despíamos.

Trocamos orais simplesmente deliciosos, sem preocupar com as horas rolando, apenas aproveitando cada momento e o tesão crescente e quase incontrolável. Quando finalmente entrei dentro dela já não podia mais aguentar de tanto prazer. Toda aquela sedução, um sexo oral tão mais gostoso do que eu estava acostumado, somado a sensação de penetrar uma vagina tão diferente  e ao tesão  por tanto reprimido me fizeram entrar em um estado de prazer claramente perceptível, e parecia que quão mais excitado eu ficava, mais Raquel ficava também, como se estivesse se inundando de prazer ao ver o prazer que ela me proporcionava. Como ela disse, ela me fez gozar, e muito gostoso, assim como a fiz. Mas seu maior feito foi colocar minha cabeça novamente no lugar, e desejar mais novas e tão gostosas experiências.

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