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Saiba como abordar outros casais para participar de um swing

Participar de um swing pode parecer estranho para algumas pessoas, mas essa prática, que consiste, basicamente, na troca de casais durante o ato sexual, é muito comum e ajuda a apimentar uma relação.

Para essa atividade, o casal convida outras pessoas de sexos opostos, ou mesmo sexo, para participarem do sexo grupal, com revezamento entre os participantes, com o objetivo único de alcançar o prazer.

Neste post, trataremos um pouco dessa prática: como convidar outros casais para participar de um swing, quais precauções devem ser tomadas e como funcionam as casas que possibilitam essa forma sexual. Confira!

Como escolher as pessoas certas?

Uma abordagem desse tipo deve ser feita com cuidado: a escolha das pessoas certas é o primeiro passo e o mais importante para evitar constrangimento.

Essa busca é demorada, pois precisam ser escolhidas pessoas que despertem a atração do casal e mutuamente sejam atraídas também.

É importante conhecer mais profundamente todos os envolvidos antes de realizar qualquer ato sexual: sair juntos para um barzinho, proporcionar um jantar para que as afinidades e preferências de cada um sejam identificadas com antecedência.

Amigos que tenham a mesma predileção pode ser uma opção e uma forma facilitada de encontrar as pessoas certas.

Como realizar o convite?

A abordagem nunca pode ser invasiva. Durante um desses encontros informais, o assunto pode ser abordado. É importante atentar para a reação de todos e identificar quem se interessou pela prática. Caso a reação seja negativa, não deve acontecer qualquer insistência.

Outra opção são aplicativos como o 3nder, que reúne casais e solteiros interessados em se divertir e as comunidades de swing: os casais fazem a inscrição antecipada e aguardam pelo contato de possíveis interessados.

Essa forma de abordagem torna fácil para aqueles mais exigentes fazerem uma escolha abrangente das características físicas, idade ou interesses, por meio da análise de perfil.

As festas de swing também oferecem uma possibilidade de abordagem: as pessoas já frequentam esses lugares com o objetivo comum de encontrar outras adequadas e conversar sobre o assunto.

Como funciona uma casa de swing?

A casa de swing é muito parecida com uma balada. Conta com DJ, pista de dança, bar, pode haver shows eróticos, como apresentações de pole dance, por exemplo. O diferencial está nos chamados labirintos, corredores e dark rooms, que propiciam maior intimidade e podem ser privados ou abertos para voyers.

Apenas maiores de idade, casais ou mulheres sozinhas são admitidos. Homens sozinhos, sem acompanhante, geralmente são vetados.

Os preços variam conforme a região do estabelecimento. Casais pagam preço único, mulheres sozinhas sempre pagam valores promocionais.

Quais precauções devem ser tomadas?

É muito importante que tudo seja feito de forma segura: tanto em relação à índole dos participantes quanto ao uso de preservativo. É primordial que todas as relações sejam pautadas pelo respeito e privacidade dos envolvidos, com o sigilo e a discrição sendo características exigidas para participar de um swing.

Deve haver muito diálogo antes do ato sexual, definindo as regras do que pode ser praticado, quais instrumentos serão usados, quem poderá se relacionar, quais são as predileções de cada um, entre outros detalhes.

Participar de um swing pode não ser muito indicado para casais em crise: é preciso avaliar a relação e identificar se há maturidade suficiente para aproveitar essa prática.

Quem não se sentir preparado inicialmente pode optar pela observação: olhar o parceiro durante o ato sexual também é uma forma de prazer.

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